[Agroecologia] FW: RV: Fw: [BoletimTransgenicos] BOLETIM 287 - POR UM BRASIL LIVRE DE TRANSGÊNICOS
Gloria Casaldaliga Riera
glocari8 en hotmail.com
Mar Feb 7 15:37:31 CET 2006
>From: gloria casaldaliga <glocari8 en yahoo.es>
>To: glocari8 en hotmail.com
>Subject: RV: Fw: [BoletimTransgenicos] BOLETIM 287 - POR UM BRASIL LIVRE DE
>TRANSGÊNICOS
>Date: Sat, 4 Feb 2006 12:35:23 +0100 (CET)
>
>
>
>sgeral <sgeral en mst.org.br> escribió: De: "sgeral" <sgeral en mst.org.br>
>Para: <"Undisclosed-Recipient:;"@weber.anpa.org.br>
>Asunto: Fw: [BoletimTransgenicos] BOLETIM 287 - POR UM BRASIL
>LIVRE DE TRANSGÊNICOS
>Fecha: Sat, 4 Feb 2006 09:16:18 -0200
>
>
> ----- Original Message ----- From: Campanha Livre de Transgenicos
> To: boletimtransgenicos en listas2.rits.org.br
> Sent: Friday, February 03, 2006 6:44 PM
> Subject: [BoletimTransgenicos] BOLETIM 287 - POR UM BRASIL LIVRE DE
>TRANSGÊNICOS
>
>
>
>###########################
>POR UM BRASIL LIVRE DE TRANSGÊNICOS
>###########################
>
>Número 287- 03 de fevereiro de 2006
>
>A ONG Friends of the Earth divulgou recentemente um relatório mostrando que
>após 10 anos de cultivo comercial, as plantas transgênicas não apresentaram
>benefícios nem para o meio ambiente, nem para os consumidores. Da mesma
>forma, apesar das promessas das empresas, os transgênicos não trouxeram
>nenhuma contribuição no combate à fome e à pobreza.
>
>O estudo também mostra que a empresa Monsanto, que controla 90% do mercado
>global de transgênicos, planeja em 4 anos substituir todo o milho europeu
>por suas sementes transgênicas. Para isso, nos últimos dez anos a empresa
>trabalhou insistentemente no sentido de flexibilizar as leis européias de
>proteção aos consumidores, ao meio ambiente e aos agricultores.
>
>Em novembro de 2005 a Monsanto anunciou a seus investidores que vê na
>Europa sua "próxima oportunidade", destacando que até 2010 há mercado
>potencial para introduzir 9,7 milhões de hectares de seu milho resistente
>ao herbicida Roundup e mais 8,2 milhões de hectares para o milho
>transgênico inseticida. Ademais, a companhia crê na possibilidade de se
>introduzir 400 mil hectares da soja transgênica. Atualmente apenas uma
>variedade de milho transgênico da Monsanto pode ser cultivada em solo
>europeu.
>
>No entanto, apesar destes esforços, a Friends of the Earth revela que:
>
>- Não houve nenhuma nova aprovação para plantio de transgênicos na União
>Européia desde 1998 - e apesar dos 30 anos com pesquisas e dinheiro
>público, a biotecnologia só produziu duas características de plantas
>transgênicas (as plantas resistentes a herbicida e as plantas inseticidas).
>
>- O cultivo comercial de transgênicos na União Européia é restrito à
>Espanha, e lá o número de eventos de modificação genética permitidos caiu
>para apenas um.
>
>- O número de países proibindo produtos transgênicos cresceu nos últimos
>anos e o número de regiões européias se declarando livres de transgênicos
>subiu para 165, com 4.500 localidades também se declarando áreas livres de
>transgênicos. Em novembro, os suíços votaram um referendo aprovando uma
>moratória de cinco anos aos produtos transgênicos.
>
>- O povo europeu continua rejeitando os alimentos modificados
>geneticamente: 70% não querem comer alimentos transgênicos e todas as
>maiores empresas alimentícias proíbem o uso de produtos transgênicos, em
>particular a soja RR da Monsanto.
>
>Para maiores informações sobre este relatório, consulte:
>http://www.foeeurope.org/
>
>*****************************************************************
>Neste número:
>
>1. Monsanto terá de indenizar sul-coreanos
>2. Grécia prolonga embargo contra milho da Monsanto
>3. MS alerta produtores rurais sobre milho
>4. Semente transgênica deve avançar em Mato Grosso
>5. Argentina chama Monsanto de "gananciosa"
>6. Pirataria argentina da soja no alvo da Monsanto
>
>Sistemas agroecológicos mostram que transgênicos não são solução para a
>agricultura
>Manga orgânica no Brasil
>
>Dica sobre fonte de informação
>Conheça os sites http://www.cop8.org.br e http://www.biodiv.org, com
>informações sobre o 3º Encontro das Partes do Protocolo de Cartagena de
>Biossegurança e sobre a 8º Conferência das Partes da Convenção da
>Diversidade Biológica, que serão realizados em Curitiba entre os dias 13 a
>31 de março.
>
>*****************************************************************
>1. Monsanto terá de indenizar sul-coreanos
>Ficou determinado que Dow Chemical, Monsanto e outras fabricantes
>americanas do agente laranja paguem indenização por danos aos veteranos da
>Coréia do Sul que lutaram na guerra do Vietnã, decidiu um juiz local. Às
>fabricantes norte-americanas de produtos químicos foi determinado que
>paguem 60,8 bilhões de wons (US$ 63 milhões) aos sul-coreanos que serviram
>no conflito de 1954 a 1975 e aos seus familiares, afirmou o juiz Choi Byung
>Duk, da Corte Superior de Seul. Park Sang Il, advogado da Dow Chemical,
>disse que a empresa vai responder depois de analisar a sentença. Dow
>Chemical, Monsanto e outras fabricantes têm enfrentado processos judiciais
>em casa e no exterior por produzirem o herbicida que as Forças Armadas dos
>Estados Unidos usavam para pulverizar e desfolhar as florestas e manguezais
>a fim de destruir alimentos e cobrir as forças do Viet Cong. Sintomas
>relacionados com a exposição ao agente laranja são câncer, distúrbios
>nervosos, enfermidades cardiovasculares e diabete. O
> tribunal da Coréia do Sul decidiu que as empresas norte-americanas da
>área de produtos químicos deverão pagar indenizações para 6.795 dos 17,2
>mil membros da Associação Coreana dos Veteranos Vítimas do Agente Laranja e
>para as suas famílias que moveram a ação judicial.
>Gazeta Mercantil , 27/01/2006.
>
>2. Grécia prolonga embargo contra milho da Monsanto
>A Grécia prolongou a proibição a uma variedade de milho geneticamente
>modificado desenvolvido pela empresa norte-americana Monsanto Co., apesar
>da decisão da União Européia (UE), no início desse mês, de retirar o
>embargo. O vice ministro da Agricultura da Grécia, Alexandros Kondos,
>assinou a decisão proibindo a venda de 31 variedades da semente MON810
>durante os próximos 18 meses, informou o ministério. A decisão inclui 17
>tipos que já tinham sido listados no embargo inicial, feita em abril de
>2005.
>"A decisão de prolongar a proibição tem bases legais muito mais fortes do
>que a primeira, pois leva em conta novos dados científicos", afirmou o
>comunicado. O ministério destacou a necessidade das autoridades de cada
>país membro da UE poderem avaliar por mais tempo os perigos inerentes da
>plantação de safras geneticamente modificadas. Em 10 de janeiro, a Comissão
>Européia, braço executivo da UE, decidiu que o embargo inicial da Grécia às
>sementes MON810 não era justificado por motivos de saúde ou de segurança,
>pois a venda das sementes foi aprovada para venda na UE em setembro de
>2004.
>Porém, o Ministério da Agricultura da Grécia informou que o cultivo das
>sementes é "uma ameaça imediata ao meio ambiente" pois atrapalha a
>biodiversidade ao espalhar pólen geneticamente modificado para as safras
>tradicionais de milho. A UE acabou com uma moratória de seis anos em
>registros de novos produtos de biotecnologia iniciada em maio de 2004, sob
>procedimentos rígidos de aprovação e leis de rotulagem. No entanto, vários
>países da UE ainda relutam em autorizar safras de produtos biotecnológicos
>por preocupações com a saúde pública e o ambiente. As informações são da
>agência Dow Jones.
>Agência Estado, 31/01/06.
>
>3. MS alerta produtores rurais sobre milho
>A Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal de Mato Grosso do
>Sul (Iagro) alerta aos produtores sobre uma possível presença de milho
>transgênico no Rio Grande do Sul. O órgão informa ainda que o plantio de
>cultivares de milho geneticamente modificado depende de prévio parecer
>favorável da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança, e da inscrição no
>Registro Nacional de Cultivares (RNC), conforme estabelecido, na lei nº11.
>105/2005 e lei nº10.711/2003. O uso de sementes modificadas sem decisão
>favorável, constitui crime.
>Dourados News, 28/01/06.
>
>4. Semente transgênica deve avançar em Mato Grosso
>O aumento nos custos de produção da soja no Mato Grosso e as perspectivas
>de menor rentabilidade no setor - por causa dos preços internacionais
>dentro da média histórica e do dólar abaixo de R$ 2,50 devem estimular
>mais produtores a plantar soja geneticamente modificada na próxima
>temporada, a 2006/07. A oferta de sementes transgênicas certificadas, que
>atingiram 600 mil sacas no Estado em 2005, será ampliada para 1,5 milhão de
>sacas este ano, para atender à safra 2006/07, de acordo com Dario Minoru
>Hiromoto, diretor superintendente da Fundação de Apoio à Pesquisa
>Agropecuária de Mato Grosso (Fundação MT).
>"As sementes certificadas plantadas no Estado estão apresentando
>produtividade superior à das variedades convencionais, o que está atraindo
>o interesse dos produtores para adotar a tecnologia", afirma Hiromoto.
>Segundo ele, as variedades transgênicas têm produtividade superior a 2.600
>quilos por hectare e exigem menos uso de defensivos. Hiromoto informa que
>em 2005 9% das sementes consumidas no Estado (que utiliza 8 milhões de
>sacas por ano) eram transgênicas. Mas neste ano o índice deve superar 50%,
>chegando a 4 milhões de sacas.
>Ele observa que algumas indústrias ainda preferem comprar soja convencional
>porque conseguem prêmios com a venda do produto no exterior, mas devido à
>baixa rentabilidade da soja, os produtores tendem a comprar sementes
>transgênicas para reduzir custos de produção.
>Para fazer frente à demanda, a Fundação MT, está lançando no mercado quatro
>variedades de sementes transgênicas, resistentes ao nematóide de cisto e à
>galha (praga que afeta a raíz da planta), todas com tecnologia Roundup
>Ready, licenciada pela multinacional Monsanto e que oferece tolerância ao
>glifosato. As variedades irão se somar às sete já oferecidas pela Fundação
>MT, que hoje pesquisa 450 mil variedades por ano.
>"Em 2009, colocaremos no mercado sementes resistentes à ferrugem da soja,
>que já estão em estudos em laboratório", diz Sérgio Suzuki, pesquisador da
>empresa.
>Valor Econômico, 27/01/06.
>
>5. Argentina chama Monsanto de "gananciosa"
>O secretário argentino da Agricultura, Miguel Campos, criticou ontem
>severamente a Monsanto, que na terça-feira pediu ao governo espanhol que
>teste um carregamento de farelo de soja argentino para transgenia. As
>cargas contendo traços de transgenia sem o devido pagamento dos royalties à
>Monsanto devem ser recusadas. Campos disse que a tentativa de receber
>royalties das sementes de soja mostra que a Monsanto é uma companhia
>"gananciosa" que pouco se preocupa com o bem-estar dos agricultores locais.
>Ele afirmou que as ações judiciais que a empresa moveu na União Européia
>(UE) equivalem a "extorsão". A Monsanto diz que vem negociando há dois anos
>e que a tecnologia da soja transgênica "contribuiu com US$ 1 bilhão por
>cada ano nos 10 últimos anos para a economia argentina", informou em
>comunicado.
>Gazeta Mercanti, 28/01/06.
>
>6. Pirataria argentina da soja no alvo da Monsanto
>A Monsanto Co. deu início a uma ofensiva mais agressiva contra a pirataria
>de sua tecnologia da soja transgênica resistente a herbicidas. Ontem a
>empresa pediu a autoridades portuárias espanholas que verifiquem se um
>carregamento de farelo de soja argentina contém o gene de sua tecnologia
>patenteada.
>Há cerca de dois anos, a Monsanto havia feito o mesmo em relação à
>pirataria no Brasil. Na época, dois navios de soja brasileira foram detidos
>no porto de Roterdã, na Holanda, por conterem soja pirata. A medida causou
>alvoroço no setor e obrigou os exportadores a analisar a soja exportada. Em
>caso positivo, os traders tinham que recolher uma taxa para regularizar a
>exportação da soja pirata.
>Em comunicado oficial, a empresa diz que "não tem outra alternativa a não
>ser assegurar a proteção de seus direitos, e dessa forma abrir ações na
>justiça sobre cada navio buscando ressarcimento de suas perdas". A
>Argentina é o terceiro maior exportador mundial de soja em grão e o
>primeiro em vendas de farelo de soja. No ano passado, o país embarcou 9,87
>milhões de toneladas de soja em grão, volume 38% maior que o exportado no
>ano anterior, informa o país.
>Gazeta Mercantil, 26 /01/2006
>
>Sistemas agroecológicos mostram que transgênicos não são solução para a
>agricultura
>Manga orgânica no Brasil
>Na mangicultura convencional, a nutrição da planta e o controle de pragas,
>doenças e ervas daninhas têm sido feitos através do uso intenso de
>substâncias químicas, que afetam o ambiente, a sociedade e a saúde dos
>seres humanos, além de onerarem significativamente os custos de produção
>com os insumos usados.
>Na orgânica não é usado nenhum produto químico, seja fertilizante ou
>defensivo agrícola, minimizando riscos ao ambiente e consumidores. Na
>adubação são usados estrumes de curral, pó de rochas, farinha de ossos,
>fosfatos naturais, restos vegetais triturados e compostos orgânicos. Para
>controlar doenças, pragas e matos, são usados produtos naturais como
>extratos de plantas, rotação de cultura e cobertura vegetal. Um exemplo de
>extrato vegetal usado é do Nim, que controla diversas pragas e doenças em
>plantas e animais (Ciociola Junior & Martinez, 2002).
>O sistema de produção de mangas orgânicas está sendo seguido por pequeno e
>médio produtores da região de Patos, estado da Paraíba. Na Fazenda
>Tamanduá, situada no município de Santa Terezinha, são cultivadas 30 ha de
>mangueiras das variedades Tommy Atkins (80%) e Keitt (Fazenda, 2003). A
>produção média de frutos gira em torno de 250 toneladas, colhida em duas
>safras, sendo a principal de outubro a janeiro com 55 mil caixas de quatro
>quilogramas cada (2002 e 2003) e, a segunda, em julho com uma produção de
>15 mil caixas. O produto é exportado para a Europa via marítima com
>embarque feito no Porto de Natal, RN. O sistema de irrigação usado é por
>gotejamento e a adubação das mangueiras é realizada com um composto
>orgânico feito na própria fazenda. Nesse composto são usados restos
>vegetais triturados das podas das mangueiras e jurema-preta (2/3 da
>mistura), estrume de gado (1/3 da mistura), 1% de MB4 (produto produzido
>pela Empresa Mibasa, constituído de macro e micro elementos), pó de
> rocha moído, 1,5% de fosfato da Bahia, 0,5% de cinzas e soro de leite
>oriundo do processo de produção de queijo. Com a alta temperatura do sertão
>nordestino, obtém-se em seis meses o composto orgânico que é aplicado em
>sulcos situados por baixo das mangueiras de irrigação.
>Outra empresa, a Agropecuária Cachoeira, localizada na Rodovia
>Juazeiro-Curaçá, quilometro 86, no município de Curaçá, BA, possui 30 ha de
>mangueiras com cultivo orgânico, produzindo 300 toneladas que são
>exportadas para o mercado europeu (Qualidade, 2003). Nesse local, a
>produtividade por hectare do cultivo orgânico em relação ao cultivo
>convencional é menor, porém o lucro é maior por causa dos preços obtidos
>pelos produtos orgânicos na Europa, bem como os menores custos de produção.
>As adubações das plantas são feitas de estrume e urina de caprinos e ovinos
>adquiridas na região.
>Um fato inédito no Brasil ocorreu em 2002, no Mato Grosso do Sul, onde
>indígenas dos municípios de Aquidauana e Miranda exportaram duas mil
>toneladas de manga orgânica da variedade Bourbon para Holanda e Portugal
>com boa aceitação (Manga, 2003).
>No semi-árido nordestino, o método convencional de estímulo ao
>florescimento da mangueira Tommy Atkins é o uso do agroquímico
>paclobutrazol (PBZ) que representa cerca de 25% dos custos da produção nos
>perímetros irrigados (Embrapa, 2003). O método orgânico é pelo sistema de
>estresse hídrico, onde reduz-se a quantidade de água destinada ao pomar até
>atingir níveis de irrigação que provoquem o mesmo efeito do PBZ, que atua
>como inibidor do crescimento vegetativo, forçando o florescimento da
>planta.
>O estresse hídrico ainda é pouco utilizado no país, no entanto esse método
>apresenta algumas vantagens importantes como redução do custo de produção
>em mais de 30% (Embrapa, 2003) e diminuição da quantidade de água usada na
>irrigação da planta (Mostert & Hoffman, 1996).
>Numa pesquisa realizada por Fonseca (2002), em Petrolina, PE, não foi
>obtida nenhuma diferença estatística no florescimento e produção da
>mangueira ‘Tommy Atkins’ entre o uso de PBZ e estresse hídrico na planta.
>Apenas ocorreu uma antecipação das épocas de florescimento e colheita
>quando se usou o PBZ no solo ao redor da planta. No estresse hídrico não
>foi usada nenhuma irrigação da planta durante o período de indução ao
>florescimento.
>Outra prática importante está relacionada com a quebra de dormência das
>gemas na época de indução ao florescimento da planta. No método
>convencional, os produtos mais usados nas pulverizações foliares são os
>nitratos de potássio (KNO3) e cálcio Ca(NO3)2. No método orgânico são
>usados os biofertilizantes à base de microrganismos eficazes (EM4 e EM5)
>que associados ao estresse hídrico monitorado já provocaram o florescimento
>em 86,8% das plantas (Queiroz Filho, 2000, citado por Aguiar, 2001). Outros
>produtos são a urina de vaca e sal marinho (NaCl), no entanto, eles têm
>índices salinos elevados e devem ser usados em concentrações inferiores ou
>iguais a 1%, até que as pesquisas certifiquem as doses e os intervalos
>corretos de aplicação.
>Embrapa Mandioca e Fruticultura, 27/01/06.
>
>
> **********************************************************
>Campanha Por um Brasil Livre de Transgênicos
>
>Este Boletim é produzido pela AS-PTA -- Assessoria e Serviços a Projetos em
>Agricultura Alternativa [Tel.: (21) 2253-8317 / E-mail:
>livredetransgenicos en aspta.org.br]
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>Para acessar os números anteriores do Boletim e outros documentos
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