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<BR><BR>
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<HR>
Date: Wed, 5 Mar 2008 14:28:44 +0100<BR>From: glocari8@yahoo.es<BR>Subject: SUPORT A LES DONES PAGESES DE RIO GRANDE DO SUR -BRASIL-<BR>To: glocari8@hotmail.com<BR><BR>
<DIV>Benvolguts/des,</DIV>
<DIV>Us adjuntem informació (en portugès) de la repressió soferta per centenars de dones pageses i els seus fills, en el campament de la Fazenda Taruma a Rio Grande do Sur-Brasil. </DIV>
<DIV>Aquesta fanzenda està produint de forma il·legal eucaliptus per l'empresa multinacional (Sueco-Finlandesa )Stora-Enso de celulosa i les dones de Via Campesina l'han ocupat per denunciar-ho.</DIV>
<DIV>Durant la repressió 250 nens/es van ser separats de les seves mares, i obligats a estirar-se a terra amb les mans al cap.</DIV>
<DIV>Us demanem que envieu missatges de solidaritat amb les dones pageses a <A href="mailto:mstrs@mst.org.br">mstrs@mst.org.br</A></DIV>
<DIV>Moltes Gracies.</DIV>
<DIV>Comite Suport al MST</DIV>
<DIV>- Barcelona-</DIV>
<DIV><BR><BR><B><I>sgeral <sgeral@mst.org.br></I></B> escribió:</DIV>
<BLOCKQUOTE class=EC_replbq style="PADDING-LEFT: 5px; MARGIN-LEFT: 5px; BORDER-LEFT: #1010ff 2px solid">De: "sgeral" <sgeral@mst.org.br><BR>Para: <Undisclosed-Recipient:;><BR>Asunto: Apoio às mulheres camponesas do rio grande do sul<BR>Fecha: Wed, 5 Mar 2008 09:16:33 -0300<BR><BR><BR>http://www.fazendomedia.com/diaadia/protoblog.htm<BR><BR>Jornalismo canalha,<BR>por Marcelo salles<BR><BR>04.03.2008 | 23h04 |<BR><BR>Recebi há pouco esta nota da assessoria de imprensa do MST:<BR><BR>Um contingente da Brigada Militar invadiu de forma violenta o acampamento <BR>das mulheres da Via Campesina na Fazenda Tarumã, em Rosário do Sul, por <BR>volta das 17h, nesta terça-feira. As primeiras informações da área registram <BR>que há centenas de agricultoras feridas.<BR><BR>As cerca de 250 crianças que estavam no acampamento foram separadas das mães <BR>e colocadas deitadas com as mãos na cabeça. Ferramentas de trabalho foram <BR>apreendidas e barracos destruídos.<BR><BR>Durante o dia, a Brigada Militar já havia agredido um grupo menor de <BR>camponesas na entrada da fazenda e coagido os jornalistas que estavam na <BR>área cobrindo o episódio. Um cinegrafista foi detido por mais de uma hora e <BR>a sua fita com o registro da agressão apreendido.<BR><BR>Não é a primeira ação violenta do Governo Yeda Crusius. A Via Campesina <BR>condena a ação e denuncia que a governadora tucana coloca o aparato policial <BR>do Estado a serviço de uma de suas maiores financiadoras de campanha, a <BR>multinacional Stora Enso.<BR><BR>Via Campesina denuncia com a ocupação que a área foi adquirida ilegalmente <BR>pela empresa estrangeira e burlando a Constituição Federal, por se localizar <BR>em faixa de fronteira, o que é proibido por lei.<BR><BR>As corporações de mídia entraram na cobertura, mas pela linha da <BR>criminalização das camponesas. É sempre bom ressaltar que nossa crítica vai <BR>em direção ao sistema de comunicação tal como ele se apresenta hoje: <BR>concentrado em poucas mãos e a serviço da exploração do povo brasileiro. Os <BR>repórteres, de modo geral, são bem intencionados e têm apenas sua força de <BR>trabalho para vender. Entretanto, algumas vezes eles fazem de tudo para <BR>satisfazer seus patrões e esquecem qualquer compromisso com a ética <BR>profissional. No Jornal do STB de hoje, o apresentador disse o seguinte: "Se <BR>essas mulheres acham que estão fazendo algo defensável, por que usam lenços <BR>sobre o rosto? Deviam fazer isso de cara aberta". O apresentador em questão <BR>não é mulher, não é camponês e não sabe o que é viver sem ter onde morar e <BR>trabalhar. Não conhece o significado da palavra "sem-terra". Além de nunca <BR>ter passado por essas necessidades (ou sentido os preconceitos por viver <BR>numa sociedade machista, no caso das mulheres), o apresentador, de uma sala <BR>com ar-condicionado, aceita alegremente fazer o jogo do patrão, cujos <BR>interesses são muito parecidos com os interesses dos donos da Stora Enso e <BR>dos governantes do Rio Grande do Sul. Ele pede para ver a cara daquelas <BR>mulheres, que ousaram lutar para fazer valer seus direitos básicos - <BR>previstos na Constituição - e, para isso, colocando em risco a vida dos <BR>próprios filhos. Mas o apresentador não tem idéia do que isso significa. Nem <BR>nunca terá. Será sempre um medíocre, vassalo das corporações multinacionais, <BR>escravo de seu tão alto quanto indigno salário e um covarde, que jamais <BR>diria o que disse na frente de uma daquelas camponesas. Não precisava ser <BR>mais de uma pra dar conta de um cretino adestrado como esse; um pulha, um <BR>rato, que além de tudo ofende todos os jornalistas que procuram fazer seu <BR>trabalho com correção e em observância ao juramento profissional: "A <BR>Comunicação é uma missão social. Por isto, juro respeitar o público, <BR>combatendo todas as formas de preconceito e discriminação, valorizando os <BR>seres humanos em sua singularidade e na luta por sua dignidade". E é <BR>justamente em face deste juramento que eu assino este texto. Em defesa das <BR>camponesas contra o ataque covarde desta e das demais corporações de mídia.<BR><BR>Enviar mensagem para mulheres camponesas mstrs@mst.org.br<BR><BR><BR><BR>NOTICIAS DO ESTAO DE SAO PAULO 5 de março de 2008<BR><BR>Polícia tira mulheres da área de multinacional no RS<BR>Integrantes da Via Campesina havia invadido fazenda da Stora Enso em Rosário <BR>do Sul<BR><BR>Sandra Hanh e Elder Ogliari, PORTO ALEGRE<BR><BR>A Brigada Militar (a Polícia Militar gaúcha) fez ontem a retirada forçada de <BR>mulheres ligadas à Via Campesina que haviam invadido a Fazenda Tarumã, da <BR>multinacional sueco-finlandesa de papel e celulose Stora Enso, em Rosário do <BR>Sul (RS).<BR><BR>De acordo com o grupo de manifestantes, a Brigada usou balas de borracha e <BR>bombas na operação, realizada por volta das 17h. O comandante da corporação <BR>em Santana do Livramento, Lauro Binsfield, disse que levou um golpe de foice <BR>no braço. A operação também teria causado ferimentos em manifestantes.<BR><BR>O delegado Hotelo Caiaffo, da delegacia regional de Santana do Livramento, <BR>afirmou que as mulheres foram autuadas em flagrante e presas por invasão de <BR>terra com violência, corrupção de menores (havia crianças no grupo) e lesões <BR>corporais. Cerca de 500 mulheres participaram da invasão, que começou na <BR>madrugada.<BR><BR>PROTESTO<BR><BR>Segundo nota distribuída à imprensa pela Via Campesina, à tarde, a ocupação <BR>foi um protesto contra o plantio de florestas da multinacional na região e <BR>os projetos que tramitam no Congresso propondo a redução da faixa de <BR>fronteira do Brasil de 150 para 50 quilômetros.<BR><BR>O grupo chegou durante a madrugada, entrou na propriedade de 2,075 mil <BR>hectares, arrancou os eucaliptos que estavam plantados em cerca de quatro <BR>hectares e montou acampamento.<BR><BR>A Brigada Militar colocou um destacamento diante da área e apreendeu 13 <BR>ônibus que haviam feito o transporte das ativistas. Antes da desocupação a <BR>situação já havia ficado tensa algumas vezes durante o dia. Numa delas, dez <BR>policiais militares tentaram dispersar um grupo maior de mulheres. Houve <BR>agressões de parte a parte, mas ninguém ficou ferido.<BR><BR>Como há um interdito proibitório emitido previamente pela Justiça, a Brigada <BR>Militar não precisou de nova ordem de reintegração de posse para desocupar a <BR>área.<BR><BR>A Via Campesina combate o plantio de eucaliptos que a Stora Enso e outras <BR>duas empresas de papel e celulose, a Aracruz e a Votorantim, estão fazendo <BR>na metade sul do Rio Grande do Sul para abastecer futuras fábricas de <BR>celulose. "Estamos iniciando uma jornada de lutas por soberania alimentar e <BR>contra o agronegócio e suas monoculturas", explicou o porta-voz da Via <BR>Campesina, Miguel Stedile. A Stora Enso não se manifestou.<BR><BR><BR><BR>Para Incra, compra de terra na fronteira é proibida pelas leis do País<BR><BR><BR>Roldão Arruda<BR><BR>A disputa travada no Rio Grande do Sul entre o Instituto Nacional de <BR>Colonização e Reforma Agrária (Incra) e a Stora Enso, empresa líder no <BR>mercado mundial de papel e celulose, caminha para o impasse. Em entrevista <BR>ao Estado, o presidente do instituto, Rolf Hackbart, disse ontem que a <BR>instalação de uma nova indústria de papel em território gaúcho, próxima à <BR>fronteira com o Uruguai, afronta a legislação brasileira.<BR><BR>Hackbart negou as acusações de perseguição política, feitas por executivos <BR>da Stora Enso. O entrave, disse ele, está relacionado à compra de 110 mil <BR>hectares de terras para reflorestamento com eucalipto - matéria-prima da <BR>futura indústria, que teria um investimento inicial de US$ 250 milhões.<BR><BR>"O ponto mais importante da discussão é a soberania, o controle sobre o <BR>território", disse Hackbart, referindo-se à Lei de Faixa de Fronteiras, que <BR>impede a compra de terras por estrangeiros nessa área. "O Incra segue o que <BR>determina a lei."<BR><BR>Em Porto Alegre, o superintendente regional do Incra, Mozar Dietrich, também <BR>negou qualquer tipo de perseguição à empresa, que desde 2005 tenta sem <BR>sucesso levar adiante o projeto da indústria. "Embora os procuradores do <BR>Incra tenham alertado sobre a ilegalidade da compra de terras por <BR>estrangeiros em faixa de fronteira, a empresa começou a comprar fazendas e a <BR>plantar eucaliptos", afirmou o superintendente.<BR><BR>"Acusam-nos de atraso na análise dos processos de compra de terras, mas na <BR>prática ocorre o contrário", disse. "Dos 46 mil hectares que já adquiriu, a <BR>empresa só entregou os documentos de 17 mil."<BR><BR>Dietrich é categórico: com a legislação em vigor é impossível a aprovação da <BR>compra de terra. Em reportagem publicada ontem, o Estado mostrou que o <BR>projeto causa polêmica entre os gaúchos.<BR><BR>Diante da resistência do Incra, as esperanças da Stora Enso voltam-se para <BR>uma proposta que tramita no Congresso. Ela já passou pela Comissão de <BR>Constituição e Justiça do Senado e, se for aprovada, a atual faixa de <BR>fronteira, delimitada em 150 quilômetros, será reduzida para 50 quilômetros. <BR>Com essa mudança, proposta pelo senador Sérgio Zambiasi (PTB-RS), a Stora <BR>Enso poderia realizar o projeto.<BR><BR>Instalação da indústria opõe Dilma a ministro do Desenvolvimento Agrário<BR><BR><BR>Roldão Arruda<BR><BR>A polêmica sobre a instalação da nova indústria da Stora Enso no Rio Grande <BR>do Sul divide o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu <BR>partido, o PT. Existe uma ala que apóia o desembarque da multinacional no <BR>território gaúcho - região marcada pela pecuária extensiva e o plantio de <BR>arroz, considerada decadente; e outra que se opõe à iniciativa.<BR><BR>No primeiro grupo, a favor, estariam alinhados desde a ministra Dilma <BR>Rousseff, chefe da Casa Civil, a deputados da bancada estadual do PT em <BR>Porto Alegre e prefeitos petistas das cidades na área do projeto. Suas <BR>atenções no momento estão voltadas para o Congresso, onde tramita projeto <BR>que propõe a redução da faixa de fronteira vedada a estrangeiros. Seria a <BR>melhor maneira de contornar os entraves do projeto.<BR><BR>A proposta foi apresentada por um senador da base aliada do governo, Sérgio <BR>Zambiasi (PTB-RS), e conta com o apoio da governadora do Rio Grande do Sul, <BR>a tucana Yeda Crusius.<BR><BR>Do outro lado, contra a fábrica, estariam os ministérios do Meio Ambiente e <BR>do Desenvolvimento Agrário, representados na linha de frente pelo Ibama e o <BR>Incra. O grupo também conta com o apoio de deputados , prefeitos e, <BR>principalmente, do Movimento dos Sem-Terra (MST) e de organizações <BR>ambientalistas.<BR><BR>BALANÇA E AMBIENTE<BR><BR>Os defensores do projeto vêem nele benefícios para a balança comercial <BR>(quase toda a produção da Stora Enso é exportada) e chances de <BR>desenvolvimento da região. Os opositores vêem riscos ambientais e de <BR>concentração de terras.<BR><BR><BR></BLOCKQUOTE><BR>
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<BR><FONT face=Verdana size=-2>¿Con Mascota por primera vez? - Sé un mejor Amigo<BR><A href="http://es.rd.yahoo.com/evt:51361/*http://es.answers.yahoo.com/dir/index;_ylc=X3oDMTE4ZWhyZjU0BF9TAzIxMTQ3MTQzMjIEc2VjA0Jhbm5lcgRzbGsDQWNxdWlzaXRpb24-?link=over&sid=XXXXXXXX" target=_blank>Entra en Yahoo! Respuestas</A>.<BR></FONT></BLOCKQUOTE><br /><hr />Sigue de cerca las últimas tendencias y lo que más rompe <a href='http://video.msn.com/video.aspx?mkt=es-es' target='_new'>MSN Vídeo</a></body>
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